Documentário sobre companhia masculina de dança é rodado em Curitiba

 

Profissionais da Cia de Dança Masculina Jair Moraes
posam para foto após gravação de documentário.
Crédito: Xandy Novaski - Revista Encontrei

As gravações ocorreram na segunda quinzena de maio no teatro Guaíra e o filme agora segue para edição.

                  

As tomadas para o curta-metragem Cia Dança Masculina, Celeiro de Artistas, Fábrica de Bailarinos marcaram a data do último dia 17 reunindo bailarinos que fizeram parte da trajetória de uma das companhias mais lendárias do Brasil, comandada pelo saudoso Jair Moraes.

Com direção e fotografia de Max Olsen, o documentário tem como proposta principal revisitar uma época inesquecível de uma companhia de dança composta somente por homens, incentivando novos formatos nas apresentações de balé.

Equipe artística do filme acompanhando as gravações.
Crédito: Rhayene de Andrade

O encontro para as gravações ocorreu dentro da própria sala de ensaio do Balé Teatro Guaíra, local onde a companhia iniciou sua trajetória oficial em 2003. Além dos depoimentos, alguns bailarinos presentearam o momento da captação de imagens com alguns passos de aula e de dança. A emoção tomou conta de todos em diversas ocasiões, evoluindo inclusive para as equipes técnica e artística do filme, formadas por Evandro Teixeira na produção executiva, Gilberto Zangrande na produção geral e assistência de direção, Xandy Novaski no roteiro, Luma Aplevicz na direção de arte, Miguel Junior na câmera, edição e finalização, além de Douglas Delmar na assistência de produção, Cristiane Pavão na assistência de câmera, Rhayene de Andrade no still e making off, e Anna Júlia Paraná na continuidade.

Momento de ajuste para a gravação de depoimento.
Crédito: Rhayene de Andrade

O filme agora segue para o primeiro corte, respeitando o calendário de produção. E logo após a minutagem finalizada, a obra contará com a trilha incidental composta por Maurício Ramos Marques.

O curta-metragem foi aprovado em 2024 pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC) através da prefeitura da capital paranaense, com recursos da Lei Aldir Blanc, Ministério da Cultura – Governo Federal.

Equipe técnica e artística do filme após as gravações
Crédito: Rhayene de Andrade


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